Que bom que você está aqui!

É com prazer que te recebo neste espaço! Esta "casa" virtual está em permanente construção e em cada "cômodo" há uma inquietante necessidade de fazer diferente! Meus textos, relatos e imagens buscam apresentar a você os passos que constituem minha caminhada pessoal, profissional e acadêmica. A partilha que faço não intui caracterizar-se por uma postura doutrinária, autoritária ou impositiva-opressora, mas ao contrário, apresenta-se como ato solidário (jamais solitário) de contribuição à discussões humanas, planetárias e éticas!



Como educador me vejo no compromisso de participar do processo histórico de libertação dos oprimidos, marginalizados e esquecidos, a começar por mim. Despindo-me de qualquer resquício de arrogância, prepotência e soberba apresento-me como aprendente num contexto de intensa renovação de conceitos e atitudes!



Assim convido-o a juntos pensarmos em nossa condição de partícipes da grande Salvação! Salvação plena do homem e da mulher místicos, políticos e planetários!



Fraterno abraço!








Casa Rosada - sede do governo argentino. Em frente está a Praça de Maio. É um local em que é possível conhecer um pouco da história e da cultura argentina.

domingo, 23 de novembro de 2008

Quantidade e qualidade: uma equação difícil em educação

Ao se aproximar o final do ano, quando milhares de jovens se submetem a exames de vestibular, é comum se ouvir comparações de desempenho entre alunos provenientes de escolas públicas e privadas. Quantitativamente é impossível não perceber que em termos de aprovações, a escola pública perde em muito da escola privada, especialmente quando se trata de vestibulares para cursos de universidades públicas. Os pais de muitos candidatos, ao verificar o insucesso de seus filhos normalmente são categóricos em afirmar que há 30 ou 40 anos “o ensino era mais forte”. Do ponto de vista dos conteúdos (e não dos conceitos) isso também é verdadeiro, pois a intenção era oferecer ao aluno condições “se virar na vida”.

Mas analisando de forma mais criteriosa é preciso identificar a complexidade envolvida nesta discussão. Não é correto julgar a qualidade do ensino apenas por uma prova que exige alguns conhecimentos e muitas informações. Também não é aceitável supor que a educação básica deva apenas preparar as pessoas para um vestibular. É inaceitável adiar a vida impondo saberes aos alunos dizendo-lhes que é preciso saber para um vestibular que acontecerá anos depois, quando aquele conhecimento já não tem mais sentido, assim como ninguém compra um aparelho, por exemplo, para utilizar anos depois.

Quanto ao “ensino mais forte”, não há dúvidas de que em anos pregressos se aprendia muito mais pela força (palmatória inclusive) do que pelo prazer de saber e reconhecer a utilidade do que se aprendia. Até porque o conhecimento de há 30 ou 40 anos era infinitamente menos do que se tem hoje. Mas o que me parece mais significativo é que há 30 ou 40 anos atrás a escola pública assumia um caráter elitista. Para comprovar isto, basta analisar a quantidade de crianças que nunca tiveram assento em bancos escolares e outros tantos simplesmente desistiam por repetência ou para incrementar a reduzida renda familiar.

Assim os grandes problemas educacionais de hoje não existiam aos olhos da classe média que construiu a sua escola. Com a universalização da escola pública em nível fundamental a classe média acabou rodeada destes problemas. Paralelo a isso parte da classe média migrou para a dos pobres e até miseráveis. Passou a ser parte do problema e não se aceita como tal. Enquanto a criança de classe média, da escola pública ou privada, tem boas noites de sono, mesas fartas, atividades esportivas e culturais e paralelas ao horário escolar, a criança da classe pobre ou miserável tem seu sono interrompido pelo frio, passa fome e no turno oposto ao da escola está complementando a renda de sua família.

Obviamente é preciso ampliar a qualidade da formação de todas as crianças e adolescentes, mas em hipótese alguma se pode pensar em reduzir a quantidade de atendimentos em nossas escolas. Estar na escola, é a esperança para muitas crianças de aprender a escrever seu nome, ler um texto ou até mesmo se alimentar. Aos críticos ao atual sistema de ensino cabe o convite a conhecer verdadeiramente a historicidade que nos conduziu ao que somos e somar esforços em compreender que a educação é um direito de todos e que “todos”, é formado por seres humanos muito diferentes.


quinta-feira, 20 de novembro de 2008

Diários de classe - 4º Bimestre

3 série 01
DATA
ATIVIDADE/AVALIAÇÃOCONTEÚDO
OBJETIVO(S)
03/10/08
As evidências evolutivas em seres humanos
Perceber no ser humano evidências da evolução.

06/10/08
Elementos adaptativos responsáveis por mudanças na estrutura do corpo humano
Identificar mudanças de caráter adaptativo.
09/10/08
Entrega de boletins.
Programado pela escola.
13/10/08
Trabalhos sobre os sentidos humanos e atividades sobre os mesmos.
Compreender os diferentes tipos de estímulos relacionados aos sentidos.
16/10/08
Idem ao anterior.
Idem ao anterior.
20/10/08
Compreender as características dos ambientes terrestres e suas implicações na vida humana.
Perceber as características ambientais responsáveis pelas mudanças ocorridas no corpo de seres humanos.
23/10/08
As diferenças humanas de acordo com a região do planeta.
Compreender o conceito de raça e as diferenças entre seres humanos.
27/10/08
Conceitos ligados a Bioética
Identificar os elementos fundantes da bioética.
30/10/08
Analisar casos de eutanásia, aborto provocado, doação de órgãos, morte cerebral, perda das faculdades mentais.
Perceber os diferentes tipos de questões ligadas a bioética.
03/11/08
Descrever as opiniões em grupo e preparar a apresentação.
Organizar a apresentação em grupo sobre os temas.
07/11/08
Vídeo: “A vida por um fio”.
Analisar o vídeo de acordo com as questões ligadas à ética.
10/11/08
Continuação do vídeo.
Idem ao anterior.
14/11/08
Discutir as questões do texto aplicadas à turma.
Entender as questões éticas como fundamentais para a determinação do convívio entre seres humanos.
17/11/08





























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3 série 02
DATA
ATIVIDADE/AVALIAÇÃOCONTEÚDO
OBJETIVO(S)
03/10/08
As evidências evolutivas em seres humanos
Perceber no ser humano evidências da evolução.
10/10/08

Os cinco sentidos humanos e atividades relativas aos cinco sentidos.
Compreender as diferentes formas de compreender a relação dos sentidos com o ambiente.
17/10/08
Elementos adaptativos responsáveis por mudanças na estrutura do corpo humano
Identificar mudanças de caráter adaptativo.
24/10/08
As diferenças humanas de acordo com a região do planeta.
Compreender o conceito de raça e as diferenças entre seres humanos.


31/10/08
Conceitos ligados a Bioética
Analisar casos de eutanásia, aborto provocado, doação de órgãos, morte cerebral, perda das faculdades mentais.
Identificar os elementos fundantes da bioética.
Perceber os diferentes tipos de questões ligadas a bioética.
06/11/08
Vídeo: “A vida por um fio”.
Analisar o vídeo de acordo com as questões ligadas à ética.
13/11/08
Provão interdisciplinar
Avaliar os conteúdos do semestre letivo.
20/11/08
Discutir as questões do texto aplicadas à turma e ao vídeo “A vida por um fio”.
Entender as questões éticas como fundamentais para a determinação do convívio entre seres humanos.
27/11/08


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2 série 01
DATA
ATIVIDADE/AVALIAÇÃO
CONTEÚDO
OBJETIVO(S)
04/10/08
Os vertebrados e suas variações estruturais – razões adaptativas.
Perceber as razões adaptativas que diferenciam os vertebrados.
06/10/08
Idem ao anterior.
Idem ao anerior
11/10/08
Prova sobre vertebrados.
Analisar o conteúdo referente a vertebrados.
13/10/08
Recesso em função do dia do professor.
Previsto pelo calendário escolar.

18 e 20/10/08


Semelhanças e diferenças entre os tipos de digestão em animais vertebrados e invertebrados.

Compreender que a digestão é um processo vital de absorção de substancias que garantem a vida dos seres vivos heterótrofos.
24/10/08
A digestão como forma de integração entre os seres vivos e o meio embiente.
Idem ao anterior.

27/10/08

Etapas do processo digestivo: captura do alimento, digestão absorção dos nutrientes dos alimentos.
Identificar as etapas envolvidas pelo processo digestivo.

31/10/08

Elaborar desenho comparativo entre os diferentes tipos de aparelhos digestivos.
Conhecer as formas e estruturas anatômicas que compõe os diversos sistemas digestivos.
03/11/08
Discussão a respeito dos diferentes tipos de digestão e funcionamento da digestão humana.
Compreender a diversidade de processos digestivos e sua aplicação à condição humana.
07/11/08

Identificação das diferentes formas dos seres vivos se nutrirem.
Compreender que cada animal possui um diferente tipo de digestão.
10/11/08

Prova sobre digestão

Avaliar os conteúdos referentes à digestão.
14/11/08

Formas de reprodução entre os animais mais comuns.
Identificar os diferentes tipos de reprodução entre os animais.
17/11/08

Características básicas dos tipos reprodutivos entre animais.
Idem ao anterior.

21/11/08


Os sentidos nos seres vivos.

Perceber os sentidos como forma dos seres vivos interagirem entre e com o ambiente.

24/11/08
Mecanismos de funcionamento dos sentidos nos seres vivos.
Identificar os caminhos percorridos pelos estímulos ao longo do corpo dos seres vivos.
28/11/08

Avaliação sobre reprodução e sentidos nos seres vivos.
Avaliar os conteúdos sobre reprodução e sentidos dos seres vivos.
01 a 05/11/08
Revisão de conteúdos para os exames finais.
Rever os conteúdos do ano para o exame final.
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2 série 02
DATA
ATIVIDADE/AVALIAÇÃO
CONTEÚDO
OBJETIVO(S)
03/10/08

Os vertebrados e suas variações estruturais – razões adaptativas.
Perceber as razões adaptativas que diferenciam os vertebrados.
Prova sobre vertebrados.
Analisar o conteúdo referente a vertebrados.


10/10/08
Semelhanças e diferenças entre os tipos de digestão em animais vertebrados e invertebrados.

Compreender que a digestão é um processo vital de absorção de substancias que garantem a vida dos seres vivos heterótrofos.
17/10/08
Identificação de características evolutivas humanas.
Compreender o ser humano como ser em evolução.
24/10/08
Semelhanças anatômicas entre os diferentes tipos de animais.
Perceber características que se aproximam entre os diferente tipos de seres vivos.

30/10/08
Elaborar desenho comparativo entre os diferentes tipos de aparelhos digestivos.
Conhecer as formas e estruturas anatômicas que compõe os diversos sistemas digestivos.
06/11/08



Discussão a respeito dos diferentes tipos de digestão e funcionamento da digestão humana.
Identificação das diferentes formas dos seres vivos se nutrirem.
Compreender a diversidade de processos digestivos e sua aplicação à condição humana.
Compreender que cada animal possui um diferente tipo de digestão.

13/11/08


Formas de reprodução entre os animais mais comuns.
Características básicas dos tipos reprodutivos entre animais.
Identificar os diferentes tipos de reprodução entre os animais.


20/11/08



Os sentidos nos seres vivos.
Mecanismos de funcionamento dos sentidos nos seres vivos.

Perceber os sentidos como forma dos seres vivos interagirem entre e com o ambiente.
Identificar os caminhos percorridos pelos estímulos ao longo do corpo dos seres vivos.
27/11/08

Avaliação sobre reprodução e sentidos nos seres vivos.
Avaliar os conteúdos sobre reprodução e sentidos dos seres vivos.
01 a 05/11/08
Revisão de conteúdos para os exames finais.
Rever os conteúdos do ano para o exame final.
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1 série 01
DATA
ATIVIDADE/AVALIAÇÃO
CONTEÚDO
OBJETIVO(S)
06/10/08

Os fatores limitantes da gestação.

Identificar diferentes elementos que impossibilitam a gestação.
13/10/08
Recesso escolar em homenagem ao dia do professor.
Previsto no calendário escolar.
20/10/08

Avaliação sobre gestação e tecidos.

Avaliar os conteúdos propostos.



27/10/08
A formação dos órgãos a partir dos diferentes tipos de tecidos.
O processo digestório e excretor e fisiologia da digestão e excreção humana.
Compreender as maneiras de diferenciação dos tecidos e órgãos.
Compreender os diferentes tipos de substâncias que participam do processo digestório.

03/11/08
Discussão sobre o processo de digestão humano.
Diferenças entre nutrição e digestão.
Idem ao anterior.
10/11/08
Avaliação sobre digestão.
A excreção como forma de eliminação de impurezas no corpo humano.
Avaliar os conteúdos referentes a digestão.
Compreender a excreção como forma de manter o corpo em funcionamento.

17/11/08
As relações entre os diferentes tipos de órgãos num organismo complexo.
Identificar as formas pelas quais os tecidos se relacionam formando um complexo meio de organização funcional.


24/11/04
O sistema nervoso e os sentidos como forma de interagir com os demais membros da espécie e com o ambiente.
Perceber o sistema nervoso como instrumento de relação entre os diferentes órgãos e sentidos.
01 a 05/11/08
Revisão de conteúdos para os exames finais.
Rever os conteúdos do ano para o exame final.
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1 série 03
DATA
ATIVIDADE/AVALIAÇÃO
CONTEÚDO
OBJETIVO(S)
06/10/08

Os fatores limitantes da gestação.

Identificar diferentes elementos que impossibilitam a gestação.
08/10/08

Idem ao anterior.

Idem ao anterior.

13/10/08
Recesso escolar em homenagem ao dia do professor.
Previsto no calendário escolar.
15/10/08
A formação dos órgãos a partir dos diferentes tipos de tecidos.
Compreender as maneiras de diferenciação dos tecidos e órgãos.

20/10/08
As relações entre os diferentes tipos de órgãos num organismo complexo.
Identificar as formas pelas quais os tecidos se relacionam formando um complexo meio de organização funcional.
22/10/08
Prova.
Avaliar os conteúdos anteriores.


27/10/08
A formação dos sistemas e suas respectivas secreções.
O processo digestório como processo metabólico fundamental para o desenvolvimento do corpo humano.
Saber da importância da formação de secreções para o funcionamento de um corpo.
Identificar a digestão como parte do processo de desenvolvimento de um organismo.

03/11/08
Discussão sobre o processo de digestão humano.
Diferenças entre nutrição e digestão.
Idem ao anterior.
10/11/08
Avaliação sobre digestão.

Avaliar os conteúdos referentes a digestão.


12/11/08
A excreção como forma de eliminação de impurezas no corpo humano.
Compreender a excreção como forma de manter o corpo em funcionamento.

17/11/08
As relações entre os diferentes tipos de órgãos num organismo complexo.
Identificar as formas pelas quais os tecidos se relacionam formando um complexo meio de organização funcional.
19/11/08
Idem ao anterior.
Idem ao anterior.


24/11/04
O sistema nervoso e os sentidos como forma de interagir com os demais membros da espécie e com o ambiente.
Perceber o sistema nervoso como instrumento de relação entre os diferentes órgãos e sentidos.
26/11/08
Avaliação dos conteúdos anteriores.
Avaliar os conteúdos.
01 a 05/11/08
Revisão de conteúdos para os exames finais.
Rever os conteúdos do ano para o exame final.
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8 série 01
DATA
ATIVIDADE/AVALIAÇÃO
CONTEÚDO
OBJETIVO(S)
02/10/08
Forma gráfica para o cálculo de uma resultante de um sistema de forças.
Compreender as formas de calcular um sistema de forças através de métodos gráficos.
03/10/08

Avaliação sobre o cálculo dos diferentes tipos de sistema de forças.
Identificar as componentes de uma resultante.
09/10/08

Energia como manifestação da aplicação das forças sobre os corpos.
Identificar as formas de energia que se manifestam num corpo.
10/10/08
Trabalho como resultado da aplicação das forças
Conhecer o resultado da aplicação de uma força.
16/10/08
Revisão de atividades para a prova
Rever os conteúdos para a avaliação.
17/10/08
Prova.
Avaliar os conteúdos referentes a força, movimento e energia.
23/10/08
Trabalho sobre os fenômenos físicos ligados a equipamentos de uso doméstico.
Compreender o funcionamento de equipamentos em relação aos fenômenos físicos.
24/10/08
Idem ao anterior.
Idem ao anterior.
30/10/08
Apresentação dos trabalhos referentes a aplicação da física no dia-a-dia do aluno.
Compreender a física como parte do processo de organização da vida humana.
31/10/08
Idem ao anterior.
Idem ao anterior.
06/11/08
Funcionamento da TV, Telefone, Telefone Celular.
Idem ao anterior.
07/11/08
Funcionamento do amplificador, do avião, gases nobres, etc,
Idem ao anterior.
13/11/08
Revisão para o provão.
Provão interdisciplinar.
Rever a avaliar os conteúdos do semestre.
14/11/08
Transmissores e isolantes naturais de calor, som, etc.
Compreender as diferenças entre os materiais isolantes.
20/11/08
Dilatação linear, superficial e volumétrica.
Perceber os diferentes tipos de dilatação.
21/11/08
Fenômenos físicos que provocam a dilatação dos corpos.
Compreender os diferentes tipos de dilatação física.
27/11/08
Trabalho sobre som, luz e calor.
Analisar fontes e formas de calor, luz e som.
28/11/08
Continuação do trabalho.
Idem ao anterior.
01 a 05/11/08
Revisão de conteúdos para os exames finais.
Rever os conteúdos do ano para o exame final.
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8 série 02
DATA
ATIVIDADE/AVALIAÇÃOCONTEÚDO
OBJETIVO(S)
01/10/08

Forma gráfica para o cálculo de uma resultante de um sistema de forças.
Compreender as formas de calcular um sistema de forças através de métodos gráficos.
02/10/08

Calcular a resultante de um sistema de forças.
Identificar o processo de cálculo de uma resultante.
06/10/08
Atividades do livro referente a sistema de forças e tidos de força.
Diferenciar forças de contato e de campo.
09/10/08
Idem ao anterior.
Idem ao anterior.
13/10/08
Recesso escolar em homenagem ao dia do professor.
Previsto no calendário escolar.

Trabalho como resultado da aplicação das forças
Conhecer o resultado da aplicação de uma força.
15/10/08
Revisão de atividades para a prova
Rever os conteúdos para a avaliação.
16/10/08
Idem ao anterior.
Idem ao anterior.
20/10/08
Trabalho sobre os fenômenos físicos ligados a equipamentos de uso doméstico.
Compreender o funcionamento de equipamentos em relação aos fenômenos físicos.
22/10/08
Trabalho sobre os fenômenos físicos ligados a equipamentos de uso doméstico.
Compreender o funcionamento de equipamentos em relação aos fenômenos físicos.
27/10/08
Idem ao anterior.
Idem ao anterior.
30/10/08
Idem ao anterior.
Idem ao anterior
31/10/08
Apresentação dos trabalhos referentes a aplicação da física no dia-a-dia do aluno.
Compreender a física como parte do processo de organização da vida humana.
03/11/08
Idem ao anterior.
Idem ao anterior.
04/11/08
Funcionamento da TV, Telefone, Telefone Celular.
Idem ao anterior.
05/11/08
Funcionamento do amplificador, do avião, gases nobres, etc,
Idem ao anterior.
10/11/08
Funcionamento de equipamentos domésticos e do balão dirigível.
Idem ao anterior.
11/11/08
Revisão para o provão.
Provão interdisciplinar.
Rever a avaliar os conteúdos do semestre.
12/11/08
Transmissores e isolantes naturais de calor, som, etc.
Compreender as diferenças entre os materiais isolantes.
17/11/08
Dilatação linear, superficial e volumétrica.
Perceber os diferentes tipos de dilatação.
18 e 19/11/08
Idem ao anterior.
Idem ao anterior.

24/11/08
Fenômenos físicos que provocam a dilatação dos corpos.
Compreender os diferentes tipos de dilatação física.

25/11/08
Trabalho sobre som, luz e calor.
Analisar fontes e formas de calor, luz e som.
26/11/08
Continuação do trabalho.
Idem ao anterior.
01 a 05/11/08
Revisão de conteúdos para os exames finais.
Rever os conteúdos do ano para o exame final.
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7 série 01
DATA
ATIVIDADE/AVALIAÇÃO
CONTEÚDO
OBJETIVO(S)
01/10/08
Hereditariedade como fator de transformação de uma espécie.
Perceber as características básicas de um ser humano.
03/10/08
Idem ao anterior.
Idem ao anterior.
08/10/08

Compreensão dos diferentes tipos de teorias que explicam a origem da vida.
Perceber que há diferentes formas de explicar a origem da vida a terra.
10/10/08
Idem ao anterior.
Idem ao anterior.
15/10/08


Representação gráfica do sentido da origem da vida de acordo com os diferente tipos de compreensão acerca da origem da vida.
Identificar os diferentes tipos de formas de se explicar a origem da vida.
17/10/08
Explicação dos desenhos feitos pelos alunos.
Idem ao anterior.

22/10/08
Idem ao anterior.
Idem ao anterior.
24/10/08
Atividades do livro didático.
Resolver as questões propostas pelo livro e fixar conteúdos.
29/10/08
Idem ao anterior.
Idem ao anterior.
31/10/08

Sistema sensorial: características e importância dos 5 sentidos humanos.
Perceber os 5 sentidos como forma de identificação do mundo.

05/11/08
Características gerais dos órgãos responsáveis pelos sentidos.
Compreender os sentidos como responsáveis pela identificação do ambiente.
07/11/08

A evolução como forma de explicar a diferenciação dos sentidos do ser humano.
Idem ao anterior.


12/11/08

Fatores externos que auxiliam o desempenho das funções sensoriais.
Identificar os elementos externos fundamentais para os sentidos.
14/11/08


Funções cerebrais e neurológicas.

Perceber a importância do sistema nervoso central na decodificação de mensagens dos sentidos.
19/11/08


Trabalho sobre o sistema nervoso e sua relação com a percepção do ambiente.

Compreender o sistema nervoso central, como responsável pela relação do ser humano com o mundo.
21/11/08
Apresentação do trabalho.
Idem ao anterior.
26/11/08


Funções hormonais.
Principais glândulas humanas.

Reconhecer os hormônios como responsáveis pela coordenação das atividades metabólicas do corpo humano.
28/11/08
Trabalho sobre hormônios humanos.
Idem ao anterior.
01 a 05/11/08
Revisão de conteúdos para os exames finais.
Rever os conteúdos do ano para o exame final.
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7 série 02 e 03
DATA
ATIVIDADE/AVALIAÇÃO
CONTEÚDO
OBJETIVO(S)
01/10/08
Hereditariedade como fator de transformação de uma espécie.
Perceber as características básicas de um ser humano.
02/10/08
Idem ao anterior.
Idem ao anterior.
06 e 07/10/08

Compreensão dos diferentes tipos de teorias que explicam a origem da vida.
Perceber que há diferentes formas de explicar a origem da vida a terra.
09/10/08
Idem ao anterior.
Idem ao anterior.
13/10/08
Recesso escolar em homenagem ao dia do professor.
Previsto no calendário escolar.
14/10/08


Representação gráfica do sentido da origem da vida de acordo com os diferente tipos de compreensão acerca da origem da vida.
Identificar os diferentes tipos de formas de se explicar a origem da vida.
15/10/08
Explicação dos desenhos feitos pelos alunos
Idem ao anterior.

20/10/08
Fenômenos psíquicos e somáticos relacionados ao sistema nervoso central.
Compreender as múltiplas formas de expressar os mecanismos de expressão humana.
21 e 22/10/08
Idem ao anterior.
Idem ao anterior.
27 e 28/10/08

Sistema sensorial: características e importância dos 5 sentidos humanos.
Gincana cultural
Perceber os 5 sentidos como forma de identificação do mundo.
29/10/08
Desenho esquemático sobre os 5 sentidos.
Ilustrar as características dos sentidos humanos.

03 e 04/11/08


Características gerais dos órgãos responsáveis pelos sentidos.

Compreender os sentidos como responsáveis pela identificação do ambiente.
05/11/08

A evolução como forma de explicar a diferenciação dos sentidos do ser humano.
Idem ao anterior.


10 e 11/11/08

Fatores externos que auxiliam o desempenho das funções sensoriais.
Identificar os elementos externos fundamentais para os sentidos.
12/11/08


Funções cerebrais e neurológicas.

Perceber a importância do sistema nervoso central na decodificação de mensagens dos sentidos.
17 e 18/11/08


Trabalho sobre o sistema nervoso e sua relação com a percepção do ambiente.

Compreender o sistema nervoso central, como responsável pela relação do ser humano com o mundo.
19/11/08
Apresentação do trabalho.
Idem ao anterior.
24 e 25/11/08


Funções hormonais.
Principais glândulas humanas.

Reconhecer os hormônios como responsáveis pela coordenação das atividades metabólicas do corpo humano.
26/11/08
Trabalho sobre hormônios humanos.
Idem ao anterior.
01 a 05/11/08
Revisão de conteúdos para os exames finais.
Rever os conteúdos do ano para o exame final.
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6 série 01
DATA
ATIVIDADE/AVALIAÇÃO
CONTEÚDO
OBJETIVO(S)

02/10/08
As diferentes formas de digestão dos animais vertebrados e invertebrados.
Compreender que os diferentes grupos de animais possuem digestão própria.
08/10/08
Hábitos alimentares e relações dos animais com o meio ambiente de acordo com o tipo de digestão.
Reconhecer os diferentes tipos de hábitos alimentares e suas implicações sobre os diferentes tipos de digestão.

09/10/08
As estruturas responsáveis pela produção de enzimas digestivas e adaptações aos diferentes tipos de alimentos.
Conhecer os principais tipos de enzimas responsáveis pela digestão nos diferentes grupos de seres vivos.

15/10/08
Desenho das diferentes estruturas digestivas dos diferentes grupos de animais vertebrados e invertebrados.
Identificar os principais tipos de características dos diferentes tipos de sistema digestório.
16/10/08
Idem ao anterior.
Idem ao anterior.
22/10/08
Montagem de texto sobre o desenho referente ao processo digestivos dos diferentes tipos de digestão.
Idem ao anterior.
24/10/08
Questões referentes ao tema da digestão.
Idem ao anterior.
29/10/08
Formas e tipos de reprodução mais comuns entre os seres vivos.
Perceber que a variabilidade de formas reprodutivas se deve a diferentes formas de vida.
31/10/08
Resumir os diferentes tipos de reprodução e sua presença nos diferentes grupos de animais.
Idem ao anterior.

05/11/08
A importância da reprodução para a perpetuação das espécies e da evolução humana.
Perceber a reprodução como processo fundamental na evolução das espécies.
06/11/08
Fenômenos ambientais ligados a reprodução.
Idem ao anterior.

12/11/08

Relatório sobre a viagem à Pomerode.
Identificar as principais informações sobre os animais do Zoológico de Pomerode.
13/11/08
Idem ao anterior
Idem ao anterior.
19/11/08
Os sentidos nos animais como forma de permitir-lhe interagir com o ambiente.
Perceber a importância dos sentidos para vida dos animais em geral.


20/11/08

Identificar as diferenças entre os diferentes tipos de animais quanto aos sentidos.
Compreender a diversidade de seres vivos por conta da adaptação dos seres vivos.
26/11/08
Avaliação sobre os sentidos nos organismos animais.
Idem ao anterior.
01 a 05/11/08
Revisão de conteúdos para os exames finais.
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6 série 04
DATA
ATIVIDADE/AVALIAÇÃO
CONTEÚDO
OBJETIVO(S)

03/10/08
As diferentes formas de digestão dos animais vertebrados e invertebrados.
Compreender que os diferentes grupos de animais possuem digestão própria.

08/10/08
Hábitos alimentares e relações dos animais com o meio ambiente de acordo com o tipo de digestão.
Reconhecer os diferentes tipos de hábitos alimentares e suas implicações sobre os diferentes tipos de digestão.

09/10/08
As estruturas responsáveis pela produção de enzimas digestivas e adaptações aos diferentes tipos de alimentos.
Conhecer os principais tipos de enzimas responsáveis pela digestão nos diferentes grupos de seres vivos.

10/10/08
Desenho das diferentes estruturas digestivas dos diferentes grupos de animais vertebrados e invertebrados.
Identificar os principais tipos de características dos diferentes tipos de sistema digestório.
15/10/08
Discussão dos trabalhos feitos pelos alunos.
Compreender os diferentes tipos de digestão entre animais.
16 e 17/10/08
Idem ao anterior.
Idem ao anterior.
22/10/08
Montagem de texto sobre o desenho referente ao processo digestivos dos diferentes tipos de digestão.
Idem ao anterior.
23 e 24/10/08
Questões referentes ao tema da digestão.
Idem ao anterior.
29/10/08
Formas e tipos de reprodução mais comuns entre os seres vivos.
Perceber que a variabilidade de formas reprodutivas se deve a diferentes formas de vida.
31/10/08
Idem ao anterior.
Idem ao anterior.

05/11/08
A importância da reprodução para a perpetuação das espécies e da evolução humana.
Perceber a reprodução como processo fundamental na evolução das espécies.
06 e 07/11/08
Fenômenos ambientais ligados a reprodução.
Idem ao anterior.

12/11/08

Relatório sobre a viagem à Pomerode.
Identificar as principais informações sobre os animais do Zoológico de Pomerode.
13 e 14/11/08
Idem ao anterior
Idem ao anterior.

19/11/08
Os sentidos nos animais como forma de permitir-lhe interagir com o ambiente.
Perceber a importância dos sentidos para vida dos animais em geral.


20 e 21/11/08

Identificar as diferenças entre os diferentes tipos de animais quanto aos sentidos.
Compreender a diversidade de seres vivos por conta da adaptação dos seres vivos.
26/11/08
Avaliação sobre os sentidos nos organismos animais.
Idem ao anterior.
01 a 05/11/08
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6 série 02
DATA
ATIVIDADE/AVALIAÇÃO
CONTEÚDO
OBJETIVO(S)

06/10/08
As diferentes formas de digestão dos animais vertebrados e invertebrados.
Compreender que os diferentes grupos de animais possuem digestão própria.

08 e 09/10/08
Hábitos alimentares e relações dos animais com o meio ambiente de acordo com o tipo de digestão.
Reconhecer os diferentes tipos de hábitos alimentares e suas implicações sobre os diferentes tipos de digestão.
13/10/08
Recesso escolar pelo dia do professor.
Previsto pelo calendário escolar.

16 e 17/10/08
As estruturas responsáveis pela produção de enzimas digestivas e adaptações aos diferentes tipos de alimentos.
Conhecer os principais tipos de enzimas responsáveis pela digestão nos diferentes grupos de seres vivos.
20/10/08
Desenho das diferentes estruturas digestivas dos diferentes grupos de animais vertebrados e invertebrados.
Identificar os principais tipos de características dos diferentes tipos de sistema digestório.
23/10/08
Montagem de texto sobre o desenho referente ao processo digestivos dos diferentes tipos de digestão.
Idem ao anterior.
27/10/08
Questões referentes ao tema da digestão.
Idem ao anterior.
29 e 30/10/08
Formas e tipos de reprodução mais comuns entre os seres vivos.
Perceber que a variabilidade de formas reprodutivas se deve a diferentes formas de vida.

05/11/08
A importância da reprodução para a perpetuação das espécies e da evolução humana.
Perceber a reprodução como processo fundamental na evolução das espécies.
06/11/08
Fenômenos ambientais ligados a reprodução.
Idem ao anterior.

12/11/08

Relatório sobre a viagem à Pomerode.
Identificar as principais informações sobre os animais do Zoológico de Pomerode.
13/11/08
Idem ao anterior
Idem ao anterior.
19/11/08
Os sentidos nos animais como forma de permitir-lhe interagir com o ambiente.
Perceber a importância dos sentidos para vida dos animais em geral.


20/11/08

Identificar as diferenças entre os diferentes tipos de animais quanto aos sentidos.
Compreender a diversidade de seres vivos por conta da adaptação dos seres vivos.
26/11/08
Avaliação sobre os sentidos nos organismos animais.
Idem ao anterior.
01 a 05/11/08
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6 série 03
DATA
ATIVIDADE/AVALIAÇÃO
CONTEÚDO
OBJETIVO(S)



06/10/08
Potenciação em expressões numéricas.
Identificar a potenciação como forma de expressar uma multiplicação.
Atividade de avaliação final.
Avaliar os conceitos tratados sobre potenciação e sua aplicação em expressões numéricas.
08 e 09/10/08
Radiciação.
Conhecer os conceitos de radiciação.
13/10/08
Recesso escolar pelo dia do professor.
Previsto pelo calendário escolar.

15 e 16/10/08
Aplicação da radiciação em expressões numéricas.
Identificar as aplicações da radiciação em expressões numéricas.
20/10/08
Atividade para entregar feita em folha.
Idem ao anterior.
22 e 23/10/08
Radiciação de frações.
Compreender a forma de se resolver questões relativas frações e radiciação.
27/10/08
Radiciação de números decimais.
Identificar os processos de cálculos com valores decimais.
29 e 30/10/08
Idem ao anterior.
Idem ao anterior.
03/11/08
Expressões numéricas envolvendo radiciação.
Associar os diferentes tipos de cálculo a radiciação.
05 e 07/11/08
Trabalho sobre potenciação aplicada.
Idem ao anterior.
10/11/08
Potenciação e radiciação fracionária.
Perceber a aplicação da radiciação e potenciação em cálculos fracionários.
12 e 14/11/08
Expressões numéricas envolvendo cálculos fracionários.
Idem ao anterior


17/11/08
Trabalho sobre expressões numéricas envolvendo as seis operações básicas: adição, subtração, multiplicação, divisão, potenciação e radiciação.
Compreender a forma e ordem de resolução dos diferentes tipos de operações matemáticas em expressões numéricas.
19 e 21/11/08
Continuação do trabalho.
Idem ao anterior.
26/11/08
Atividade de revisão para a prova.
Rever os conceitos acerca de expressões numéricas.
26 e 27/11/08
Continuação da revisão.
Prova.
Idem ao anterior.
01 a 05/11/08
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terça-feira, 4 de novembro de 2008

Educação a Distância para a (trans)formação: reflexões histórico-contextuais de um mundo digital

Resumo

A educação, fator de humanização e (trans)formação planetária é compromisso e direito de todo o ser humano. A discussão que propomos é fruto da necessidade de analisar com critérios e fundamentação teórica e metodológica, uma nova modalidade de formação: a educação à distância inserida no ciberespaço. Para tanto, há que se buscar elementos históricos e contextuais que possibilitem compreender os caminhos escolhidos pela humanidade para alcançar o presente e projetar o futuro. A discussão do tema far-se-á considerando a utilização das Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) como fatores que permite transcender aos modelos convencionais de formação.

Palavras-chave: humanização, (trans)formação, educação à distância, ciberespaço, Tecnologias de Informação e Comunicação.



Abstract

The education, factor of humanity and planetary (trans) formation is an engagement and due by all human being. The discussion that we propose is born of a necessity by analyze with criterions and theorists grounding and methodological, a new model of formation: the education of way inserted in cyberspace. So, we need to search historic and contextual elements that enable comprehend the choose ways by humanity for to reach the present and planning the future. The discussion of the subject will be done considering the utilization technology of information and communication (TICS) like factors that help us transcender for conventional models of formation.


Keywords: humanity, (trans) formation, education of way, cyberspace, technology of information and communication



Introdução


O conhecimento é hoje, um instrumento de socialização, humanização e inclusão de seres humanos em diferentes ambientes. Pode também ser um instrumento de exclusão e marginalização quanto tratado como propriedade restrita a privilegiados. Desta forma, aproximar-se dele, assimila-lo e principalmente participar de seu processo de (re)construção tem sido um desafio para a sobrevivência de cada ser humano. Verificamos historicamente que este processo passou por diferentes etapas, através das quais se tornou possível ampliar de forma irreversível o acesso a este importante espaço de construção e produção humanas.

O conhecimento construído, por sua vez, precisa de um espaço adequado para estar em permanente construção. Isso deriva, por sua vez, da (re)construção constante das instituições, dos processo e dos métodos que conduzem a humanidade ao novo saber (conhecimento, conceito). Desta forma, as políticas públicas de formação, a universidade e os centros de formação também necessitaram passar por algumas mudanças radicais. Foi necessário discutir com profundidade e leva-los para junto das pessoas, especialmente àquelas que dificilmente teriam a oportunidade de neles ingressar, seja por questões financeiras, de trabalho, família, etc.

Uma opção que se consolida a cada momento é o ensino a distância, que oportuniza, a um número cada vez mais significativo de pessoas, o acesso a (trans)formação. Diferentes níveis vêm sendo oferecidos nesta modalidade: formação continuada, educação básica, educação profissionalizante, graduação e pós-graduação. Uma diversidade de elementos auxilia nesse processo: rádio, TV, Internet, além dos veículos de comunicação impressa. São as chamadas Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs). Valer-se destes recursos garantiu o sucesso já alcançado e certamente promete grandes inovações.

Como processo de disseminação do saber, sofreu e sofre amplas críticas, as quais variam entre pontos positivos e negativos diversos. O texto que segue pretende analisar e discutir dialeticamente, do ponto de vista histórico, o processo antropo-social que permitiu o surgimento da educação a distância como forma de democratização do acesso ao saber. Considerar-se-á como instrumento de disseminação desta modalidade de ensino, o uso de recursos digitais.



Historicidade do conhecimento e função histórica da formação acadêmica

Uma breve reflexão histórica acerca do processo de concepção do conhecimento nos permite identificar alguns aspectos decisivos na compreensão dos caminhos percorridos para dissemina-lo e (re)construí-lo. A necessidade convertida em demanda exige a determinação de novos paradigmas de ensino, como o da educação à distância, para que democrática e inclusivamente, se possa aproximar os diferentes níveis de ensino à utópica universalização ao seu acesso, permanência e conclusão.

A evolução biológica fez do ser humano um ente único na realidade planetária. Ele passou a saber que sabe e, que este saber, lhe permite promover transformações radicais e únicas. Analisando de forma sucinta, a historicidade do conhecimento, percebe-se que a Grécia é uma importante referência. Sócrates constrói seu conhecimento através da ironia e da maiêutica. Para Platão o conhecimento se dá pela emissão de opiniões que, por sua vez, impunham discussões dialéticas.

Já Aristóteles relaciona o conhecimento à experiência com base na observação dos fenômenos (episteme). Deste período herdamos algumas contribuições para a construção da noção de conhecimento tais como o estabelecimento de diferenças entre conhecimento sensível e conhecimento intelectual; estabelecimento de diferença entre aparência e essência; estabelecimento de diferença entre opinião e saber; estabelecimento de regras da lógica pra se chegar à verdade.

Já na Idade Média, distinguimos diferentes vertentes, dentre as quais, a Patrística, que busca a conciliação do pensamento cristão ao pensamento platônico, sendo seu grande expoente Santo Agostinho. Outra tendência importante é a Escolástica, a qual pretende anexar a Filosofia aristotélica ao pensamento cristão, com o estreitamento da relação Fé e razão, sendo seu grande expoente São Tomás de Aquino. Uma terceira corrente é o Nominalismo que trata da separação da Filosofia da teologia através do esvaziamento dos conceitos.
A Idade Moderna trouxe consigo uma verdadeira revolução no processo de (re)construção de saberes, conceitos e conhecimentos. Neste período, a primeira revolução Científica trouxe várias mudanças para o pensamento, sendo uma das mais significativas a mudança da visão teocentrista (Deus é o centro do conhecimento) para visão antropocentrista (o homem é o centro do conhecimento). Destacam-se neste período os trabalhos de Descartes e a máxima do cartesianismo “Cogito ergo sun”; o empirismo de John Lock e David Hume e o criticismo kantiano baseado no conhecimento a priori, universal e necessário. Ainda neste período merece destaque a herança iluminista, a qual centraliza suas bases na razão.
A chamada Idade Contemporânea vestiu-se do ideal econômico iniciado no processo da Revolução Industrial Inglesa e dos ideários da Revolução Francesa, transformando o mundo essencialmente agrícola, numa realidade planetária dedicada ao processo industrial. Foi no século XIX com, Charles Babbage, matemático britânico (26/12/1791-18/10/1871), que ao inventar uma máquina de calcular, estabelece os primeiros passos em direção ao que virá a ser o computador.
Pronto em 1822, o equipamento protótipo de Babbage trabalha com oito posições decimais e calcula diferenças finitas. Em 1833 cria o projeto da máquina analítica, capaz de somar, subtrair, dividir e multiplicar, efetuar operações em seqüência e armazenar os resultados intermediários de até mil números de 50 dígitos, antecipando o futuro computador. Depois de executar o processamento dos dados, a máquina reproduz os resultados em cartões perfurados ou em relatório impresso. Mas à época, este invento não convenceu e o que se viu, foi o surgimento de novas técnicas e meios de produção, para garantir que amplie a produção, qualificando o resultado final, além de otimizar tempo e recursos.
Assim, surgem diferentes teorias de verdadeiro confinamento humano em torno da aquisição de habilidades técnicas capazes de atender às necessidades da relação capital-trabalho. O século XX, tido como o da ciência, determinou também um amplo movimento dos modelos de produção (de saberes e de bens).
Das linhas de produção em série aos ambientes cibernéticos dos sítios virtuais, nos últimos cem anos, o progresso, o crescimento e, por conseguinte, a superação da ciência foi incomparável nos aspectos quantitativo e qualitativo. Esta mudança tem radicalizado a necessidade de analisar de forma responsável, a forma como os saberes serão disseminados, (re)construídos e aplicados.
Se analisarmos paralelamente a historicidade que inseriu o ensino no Brasil, veremos que ambos ocorreram de forma agregada e sincronizada. Às bases do ensino formal trazido pelos jesuítas também passou por profundas transformações de seu perfil, passando de uma escola de estereotipo catequético, para uma exclusiva e sectária, para finalmente torna-se formadora de mão-de-obra qualificada. De acordo com VARGAS (1994, p. 198-99)

“A única indústria que prosperava na Colônia era a da fabricação de açúcar [...]Ruy Gama conclui que, durante a colônia, a fabricação de açúcar era baseada em técnicas empíricas. Somente no início do século XIX - com a transformação dos engenhos movidos a roda d’água, em usinas movidas a vapor – é que se pode dizer que há uma contribuição tecnológica à indústria do açúcar”.
O Brasil colonial e imperial mantinha uma formação acadêmica direcionada a elite com atenção especial em relação a determinadas áreas do conhecimento como o direito e a medicina, enquanto a classe trabalhadora, na sua grande maioria escrava não tinha acesso a qualquer tipo de formação. Com a imigração européia a economia e, por conseguinte, a formação acadêmica passam por uma verdadeira metamorfose. O perfil econômico do país, em cem anos desvincula-se do caráter eminentemente agrícola, para se tornar uma nação industrial, com crescente campo no setor de prestação de serviços. Neste período é preciso formar novos trabalhadores que se adaptem as novas demandas. Neste sentido TOMELIN (2003, p. 13) afirma que
“O ajuste do sistema de ensino às novas necessidades, esteve muito ancorado no positivismo comteano. Afinal não seria conveniente despender tempo com formação humanística à classe trabalhadora. Esta deveria ser preparada para responder às necessidades do mercado e da elite governante, sempre comprometida com interesses particulares ou de grupos restritos”.

Este é o ambiente econômico, social, político em que é concebida a formação da nova classe trabalhadora. A universidade é destinada a formação de grupos restritos, aos quais, são rendidos os privilégios de pensar por uma grande massa geralmente formada para assumir determinados postos de trabalho. Após a década de 1930, o país mergulha num crescente processo de industrialização. Aliado a isso se tornou imperativo formar profissionais que apresentassem habilidades mais apuradas que as manuais. De acordo com MENDONÇA (2006)
“as principais experiências universitárias empreendidas nos anos 30 se vinculavam a diferentes projetos de reconstrução nacional via educação que informavam concepções diversas acerca da formação das elites, da relação educação do povo ou das massas/educação das elites – e da maior ou menor ênfase posta num desses pólos –, do papel dessas elites no processo de reconstrução nacional, da própria constituição dessas elites”.



Nesta época surgem escolas inteiramente voltadas para a formação profissionalizante. Porém as tecnologias disponíveis são apenas os equipamentos de laboratório que imitam as condições dos ambientes de trabalho das linhas de montagem. O mundo digital ainda não despertou os interesses do universo econômico e produtivo e, por conseguinte a realidade educacional. O modelo tecnicista tradicional implante-se como grande mentor da formação da classe trabalhadora.

Tal formação concretizou-se em escolas como o SENAI, onde o treinamento ostensivo era considerado o grande objetivo e mérito do processo educativo, especialmente direcionado aos trabalhadores. Em outras, como as Escolas Técnicas Federais, ocorria à preocupação em valorar o humano e o social.

O governo de Juscelino Kubitschek de Oliveira impulsionou o desenvolvimento do país tomando por base o processo de ampla industrialização. A mão-de-obra a ser formada necessita de novos conceitos, de novas metodologias e as elites por sua vez, de novos instrumentos para consolidar sua posição. Durante a década de 60, além de convênios como o MEC/USAID ocorre a reforma universitária (Lei 5540/68),
A reforma universitária, gestada pelo governo militar, é considerada um grande marco na história das universidades brasileiras. O objetivo da reforma era oferecer um perfil moderno a universidade dentro das condições de 'segurança' que a ditadura pretendia para si e para os interesses do capital que representava. A Lei 5540/68 introduziu a relação custo-benefício e o capital humano na educação, direcionando a universidade para o mercado de trabalho, ampliando o acesso da classe média ao ensino superior e cerceando a autonomia universitária. O tecnicismo institucionalizado mantém-se até o final dos anos 80 e começo dos 90, quando os educadores perceberam que recursos tecnológicos eram capazes de substituir a mão-de-obra daqueles profissionais ‘robotizados’.
Foi então que se percebeu a necessidade de se tratar o educando como ser humano e que a formação acadêmica (superior) deveria ser estendida ao máximo de pessoas. Neste contexto surge a modalidade de ensino a distância com a aprovação da Lei 9394/96 (LDB). Sobre o ensino a distância, prevê em seu artigo 80 “O Poder Público incentivará o desenvolvimento e a veiculação de programas de ensino a distância, em todos os níveis e modalidades de ensino, e de educação continuada”.
Esta possibilidade de formação permite que em uma década formem-se redes de formação a distância em todos os níveis de ensino, utilizando-se desde simples apostilas, radio e TV até o ciberespaço (internet). Este é um momento único e que amplia possibilidades de formação num ritmo geometricamente incalculável. Este novo locus implica em novas metodologias, novas relações entre teoria e prática, novas concepções teóricas acerca do processo educativo e novos paradigmas cognitivos.



Das necessidades implícitas às demandas explícitas


Os desafios lançados no despertar do século XXI tornam evidentes algumas das mais elementares necessidades humanas: conhecer. O que até um passado recente era privilégio e mérito de algumas mentes privilegiadas é hoje algo possível e necessário também às massas. A modernização do processo de produção e a ampliação legal de direitos como a educação fez surgir novas demandas. O que era uma necessidade (que pode ser simplesmente ignorada) passa a ser uma demanda (compromisso regulamentado). Se em outros tempos era possível apenas desejar imprimir um caráter coletivo na formação humana, hoje caminhamos para a sua universalização.

Diante disto se percebe que além de universalizar técnicas é preciso universalizar formação. A demanda não é por compreender metodologias ou práticas, mas pela identificação de contexto, valores e processos inerentes. O uso de máquinas e tecnologias, por exemplo, permite certas facilidades e seduz pela sua praticidade e eficiência, porém pode representar um equivoco se estas não forem de acesso igualmente universal.

As chamadas Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) serão parceiras inseparáveis desta nova demanda, encurtando (suprimindo) distâncias e permitindo que cada sujeito estabeleça cronogramas próprios. Assim de acordo com BELLONI (2002)
“quanto à educação a distância, o conceito tende a se transformar, pois uma das macrotendências que se pode vislumbrar no futuro próximo do campo educacional é uma "convergência de paradigmas" que unificará o ensino presencial e a distância, em formas novas e diversificadas que incluirão um uso muito mais intensificado das TICs”.

O que se deve observar é a necessidade imperativa de manter o ser humano como centro dos objetivos desta nova modalidade de ensino. As tecnologias não podem substituir a riqueza representada pela relação humana estabelecida no processo educativo. Outro aspecto a ser considerado é que a disponibilidade das TICs ainda é relativa e determinada por fatores econômicos, sobre os quais há que se refletir noutro momento.

O mais importante a ser considerado é que o que era uma opção, já está se transformando num compromisso e em breve poderá se tornar uma obrigação. Assim as novas demandas, que exigem o cumprimento do direito elementar a uma formação qualificada se farão ouvir e a voz rouca dos marginalizados se tornará uma cintilante canção de respeito e dignidade. Se todo o ser humano tem direito ao trabalho, por conseqüência terá também o de se profissionalizar.

Em relação à educação a distância no Brasil percebe-se que as instituições privadas foram as grandes pioneiras, construindo competência e obtendo verbas públicas. Em relação ao setor público reservam-se políticas e ações públicas meramente tecnocráticas, autoritárias e centralizadoras que as destina a resultados muitas vezes medíocres, senão ao fracasso.

Diante disto o Estado apenas fiscaliza o funcionamento deste tipo formação, uma vez que, ele próprio tem renunciado a condição de elemento promotor de ações de efetivo impacto social. Considerado este aspecto, SILVA JÚNIOR (2003) afirma que “as reformas do Estado no atual estágio do capitalismo mundial tendem para um desmonte do Estado intervencionista na economia e nos setores sociais”. Assim há um crescente, porém, velado controle externo sobre ações na economia e em relação às ações sociais, desvinculando institucionalmente o Estado e produzindo um sentimento de poder paralelo.

Neste sentido, especificamente em alguns cursos de licenciatura, como o de pedagogia, as universidades públicas (como no caso de Santa Catarina a UDESC e UFSC) tem iniciado um processo de estruturação de cursos de graduação à distância. Isto pode representar um incremento no fator qualidade se não representar apenas um discurso político de pouca fundamentação pedagógica, metodológica, antropológica e ética. Não se pode afirmar que isto seja uma retomada do papel do Estado sobre o processo educativo. Ao contrário, os avanços são tímidos e geralmente correlatos às necessidades mercadológicas ou ao cumprimento de exigências legais, uma vez que, especificamente em relação às licenciaturas, a LDB criou uma demanda significativa.

A implementação deste tipo de ensino deverá atender a demandas e não a interesses setoriais, transformando-o num elemento de potencial libertação. Por isso é preciso um permanente processo avaliativo através do qual seja possível qualificar o conceito de educação à distância e seu resultado. De acordo com SANTOS (1981, p. 169) “o que importa aqui é que, freqüentemente, o chão social compromete não só as experiências, mas com elas, a intenção de avaliá-las”. As concepções equivocadas de avaliação, que a concebem apenas como diagnóstico de resultados não garante ao processo a característica auto-eco-ético-organizativa através da qual será possível inovar práticas e conceber novos horizontes.

O grande perigo que se pode incorrer é redirecionar a educação para uma conduta tecnicista a exemplo do que ocorreu na década de 1970. Não se trata neste momento de se formar uma grande massa trabalhadora, mas cidadania, que além do conhecimento técnico, domine também a capacidade de autocrítica. O sucesso desta propriedade se dará através de uma flexibilidade teórica e metodológica, encorajada pela necessidade de se proclamar o ser humano como autor e ator de sua própria formação.



Conclusão

O ser humano, espetacular pela sua complexidade e excepcional pela sua diversidade agrega uma infinidade de outras qualidades, limitações, desejos, emoções, necessidades e desafios. A formação em qualquer nível necessariamente convive com esta gama de elementos e por isso seu sucesso dependerá do reconhecimento e da inserção permanente de tais elementos.

Atuando em cursos de pós-graduação, em nível de especialização, na modalidade à distância, pôde-se perceber a necessidade permanente de se discutir os seus diversos aspectos. Por ser um modelo concebido num tempo recente, há opiniões e concepções diversas, muitas das quais sem embasamento, considerando apenas elementos superficiais. As novas demandas advindas de necessidades remotas, nos impõe, por sua vez, uma análise responsável em favor de uma sensibilização política que estabeleça uma formação solidária, ética, digna e comprometida.

Oportunizar formação pode não representar uma efetiva transformação, mas sem ela não haverá sequer esperança. Onde não há esperança, não há projeto, não há perspectiva e o futuro é incerto. A transcendência do simples ato de aproximar o ser humano ao conhecimento está no compromisso institucional e pessoal de educandos e educadores, que podem fazer da educação um instrumento de libertação ou apenas torná-la agente de exclusão e marginalização.

A concepção tradicional de educação (presencial) não alcançou o pleno desejo de aproximar o ser humano de uma de suas maiores conquistas: o conhecimento. Criatura e criador precisam se aproximar, interagir, se auto-eco-construir para que ambos sejam mais do que uma soma aritmética. Esta junção é um processo de construção dial(ética) forjado pelas relações estabelecidas e pela constante necessidade de transcender.


Referências Bibiográficas

BELLONI, Maria Luiza. Ensaio sobre a educação à distância no Brasil. Disponível em: www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-73302002000200008&lng=pt&nrm=iso&tl. Acesso em 23 nov. 2006.


LDB. Lei de diretrizes e bases da educação nacional. Disponível em: http://www.presidencia.gov.br/ccivil_03/Leis/L9394.htm. Acesso em 30 nov. 2006.

MENDONÇA. Ana Waleska P.C. O educador: de intelectual a burocrata. Disponível em: www.scielo.br/scielo.php?script=sci_abstract&pid=S0101-73301997000100007&lng=pt&nrm=isso. Acessado em 29 nov. 2006

SANTOS, L.G. Desregulagens. São Paulo: Brasiliense, 1981.
SILVA JÚNIOR, João dos Reis. Reformas do Estado e da educação e as políticas públicas para a formação de professores a distância: implicações políticas e teóricas. Disponível em: www.scielo.br/scielo.php?pid=S0101-73302003000400015&script=sci_arttext. Acesso em 25 nov. 2006.
TOMELN, Nilton Bruno. O ensino de ciências na educação básica: um estudo de caso a partir da concepção de ciência de Bruno Latour. Orientador: Dr. Adolfo Ramos Lamar. Dissertação de Mestrado. Blumenau: FURB, 2003.
VARGAS, Milton. Para uma filosofia da tecnologia. São Paulo: Editora Alfa Omega. 1994.

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Benedito Novo, Santa Catarina, Brazil
Sou Mestre em educação, graduado em Biologia e Matemática, professor da rede estadual de Santa Catarina, com experiência em educação a distância, ensino superior e pós-gradução. Sou autor e tutor de cursos na área da educação no Instituto Veritas (Ascurra) e na Atena Cursos (Timbó). Também tenho escrito constantemente para a Coluna "Artigo do Leitor" do "Jornal do Médio Vale" e para a revista eletrônica "Gestão Universitária". Fui diretor da EEB Frei Lucínio Korte (2003-2004) e secretário municipal da Educação e Promoção Social de Doutor Pedrinho (2005). Já atuei na rede municipal de ensino de Timbó. Em 2004 coordenei a campanha que conduziu à eleição do Prefeito Ercides Giacomozzi (PMDB) à prefeitura de Doutor Pedrinho. Em 2011 assumi pela segunda vez, a direção da EEB Frei Lucínio Korte.