O século XXI está se firmando como um tempo de intenso movimento nos diferentes campos da ciência. Está reduzindo a cada dia, o tempo que tiramos para fazer e apreciar um bom prato, conversar com pessoas queridas, ler um bom livro, assistir um bom filme, dar boas gargalhadas, cuidar de um canteiro ou de um animal de estimação ou simplesmente fazer nada. Mais do que nunca as máximas de que “tempo é dinheiro” e “o trabalho dignifica o homem”, têm se revelado absolutamente verdadeiras e cruelmente aplicadas a vida das pessoas cada vez mais cedo. Crianças são mantidas ocupadas com atividades que as impedem de brincar, de cantarolar, pular descompromissadamente, enfim de ser simplesmente criança.
Tudo isto é feito porque desde criança o ser humano é condicionado a competir e vencer. A cada etapa esta tendência é reforçada e o sucesso se mede pela capacidade de ser o melhor entre o maior número de pessoas possível. Num contexto exclusivamente competitivo não se percebe que a “vitória” de um é a derrota de uma multidão e que o vitorioso não é necessariamente o melhor. Diz-se que é preciso educar as pessoas para que aprendam a competir, afinal, não se pode alienar crianças e jovens com um discurso utópico de que não é preciso se preparar para ser competitivo.
Realmente, formar alguém alheio a competitividade seria um equívoco inaceitável, mas fazê-lo(a) um(a) mero(a) competidor(a) seria de uma crueldade imperdoável. Afinal ainda há pessoas que não querem apenas garantir o melhor lugar, mas se sentem responsáveis pelo sucesso alheio e trabalham para isso. Pessoas que se importam com o bem-estar e a felicidade alheia, inclusive participam dela. Agem de forma ética e justa, cooperam espontaneamente, assumem uma conduta solidária. Crianças e jovens haverão de se preparar para não admitir que um ser humano seja melhor que outro pelo seu salário, cargo, cor de pele, religião ou opção sexual. É imprescindível que crianças e jovens sejam preparados para agir solidariamente.
É preciso ensinar às nossas crianças que guerra nenhuma se justifica; que a fome não se explica; que a violência não se sustenta; que o mal não é regra; que prepotência não assusta e a dor não é valor. Está-se diante de um momento de profunda transformação mas de difícil aceitação. Tirar um tempo para o que realmente importa tem sido algo distante da realidade da maioria dos seres humanos. Inventamos tantas coisas para nos substituir e aproveitarmos melhor o tempo e definitivamente não percebemos isso.
O tempo que economizamos utilizando um computador em lugar de uma máquina de escrever não está sendo uso para fazer e apreciar um bom prato, conversar com pessoas queridas, ler um bom livro, assistir um bom filme, dar boas gargalhadas, cuidar de um canteiro ou de um animal de estimação ou simplesmente fazer nada. Usamos o tempo para sermos mais competitivos e menos solidários.
Competitividade pode assumir um sentido oposto ao da solidariedade, porém é possível e necessário fazer de ambas, faces de uma mesma moeda. A competitividade compreendida como meio de (auto)superação é uma forma de proporcionar a cada ser humano, a oportunidade de ser melhor. Não melhor que os outros, mas melhor que si mesmo, inspirado em valores humanizadores, éticos e planetários.
Tudo isto é feito porque desde criança o ser humano é condicionado a competir e vencer. A cada etapa esta tendência é reforçada e o sucesso se mede pela capacidade de ser o melhor entre o maior número de pessoas possível. Num contexto exclusivamente competitivo não se percebe que a “vitória” de um é a derrota de uma multidão e que o vitorioso não é necessariamente o melhor. Diz-se que é preciso educar as pessoas para que aprendam a competir, afinal, não se pode alienar crianças e jovens com um discurso utópico de que não é preciso se preparar para ser competitivo.
Realmente, formar alguém alheio a competitividade seria um equívoco inaceitável, mas fazê-lo(a) um(a) mero(a) competidor(a) seria de uma crueldade imperdoável. Afinal ainda há pessoas que não querem apenas garantir o melhor lugar, mas se sentem responsáveis pelo sucesso alheio e trabalham para isso. Pessoas que se importam com o bem-estar e a felicidade alheia, inclusive participam dela. Agem de forma ética e justa, cooperam espontaneamente, assumem uma conduta solidária. Crianças e jovens haverão de se preparar para não admitir que um ser humano seja melhor que outro pelo seu salário, cargo, cor de pele, religião ou opção sexual. É imprescindível que crianças e jovens sejam preparados para agir solidariamente.
É preciso ensinar às nossas crianças que guerra nenhuma se justifica; que a fome não se explica; que a violência não se sustenta; que o mal não é regra; que prepotência não assusta e a dor não é valor. Está-se diante de um momento de profunda transformação mas de difícil aceitação. Tirar um tempo para o que realmente importa tem sido algo distante da realidade da maioria dos seres humanos. Inventamos tantas coisas para nos substituir e aproveitarmos melhor o tempo e definitivamente não percebemos isso.
O tempo que economizamos utilizando um computador em lugar de uma máquina de escrever não está sendo uso para fazer e apreciar um bom prato, conversar com pessoas queridas, ler um bom livro, assistir um bom filme, dar boas gargalhadas, cuidar de um canteiro ou de um animal de estimação ou simplesmente fazer nada. Usamos o tempo para sermos mais competitivos e menos solidários.
Competitividade pode assumir um sentido oposto ao da solidariedade, porém é possível e necessário fazer de ambas, faces de uma mesma moeda. A competitividade compreendida como meio de (auto)superação é uma forma de proporcionar a cada ser humano, a oportunidade de ser melhor. Não melhor que os outros, mas melhor que si mesmo, inspirado em valores humanizadores, éticos e planetários.
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