Os tempos atuais estão nos impondo uma dialética cruel: optar pela vida ou pela morte. Mais cruel é a constatação de que a opção tem sido pela morte. É uma opção orientada por princípios econômicos que parecem ultrapassar a compreensão de vida e morte. Ecoa sobre a humanidade um estridente pranto de dor e luto, capaz de silenciar o doce sussurro da vida. A discussão em torno da questão ambiental tem feito do homem um mero espectador, incapaz de se incluir e se sensibilizar pela causa e resolução do problema. Mal percebe que está instalando em si uma chaga mortífera que responde por diferentes nomes e sintomas.
A preservação de matas, florestas, mares, aqüíferos, solo e ar é uma demanda significativa no contexto da discussão ambiental, porém não se pode reduzi-la a apenas isso. Em última instância, é também uma busca incessante por qualidade de vida. Para tanto é preciso cuidar da vida na sua essência, preocupando-se com o planeta como um todo, por aqueles do presente e do futuro. A equivocada concepção de que é preciso acumular o máximo ao longo do tempo que se vive, em detrimento dos que ainda não nasceram, é uma atitude gananciosa e irresponsável.
O assombroso espetáculo que conduz a natureza a uma autofagia involuntária, tem feito vítimas entre humanos. Certamente o ser humano é neste aspecto, o mais estúpido e inconseqüente de todos os viventes, uma vez que dificilmente é conhecido, qualquer outro ser vivo, capaz de destruir sua casa, matar e violentar os de sua espécie e ser totalmente intolerante e inflexível com os de outras espécies. Agora é tempo, como se diz na gíria, de “correr atrás do prejuízo”, utilizando meios que garantam sucesso imediato e concreto.
Isto parece despertar a humanidade, através da ciência, a encontrar meios mais solidários e responsáveis para se viver. Mesmo assim, ainda é insuficiente. Ricos e pobres ainda sentam em mesas diferentes para tratar dos mesmos assuntos como se houvessem duas humanidades. Uma apta a se deliciar do banquete farto e mortífero advindo da exploração incontida do planeta e outra condenada a sobreviver das migalhas da primeira. Tal paradigma se instalou de forma absolutamente ‘natural’ que as diferenças entre uma e outra humanidade são compreendidas como óbvias.
Enquanto a humanidade não se sentir responsável pela sua sobrevivência, pelo seu futuro e pelas suas esperanças, o que se fizer em favor da causa ambiental será apenas o cumprimento de uma obrigação. Quando a obrigação se tornar uma prazerosa atitude em favor da vida, e vida com dignidade, então a ameaça ecoará como desafio, aos ouvidos sensíveis e solidários de homens e mulheres corajosos e inovadores.
A preservação de matas, florestas, mares, aqüíferos, solo e ar é uma demanda significativa no contexto da discussão ambiental, porém não se pode reduzi-la a apenas isso. Em última instância, é também uma busca incessante por qualidade de vida. Para tanto é preciso cuidar da vida na sua essência, preocupando-se com o planeta como um todo, por aqueles do presente e do futuro. A equivocada concepção de que é preciso acumular o máximo ao longo do tempo que se vive, em detrimento dos que ainda não nasceram, é uma atitude gananciosa e irresponsável.
O assombroso espetáculo que conduz a natureza a uma autofagia involuntária, tem feito vítimas entre humanos. Certamente o ser humano é neste aspecto, o mais estúpido e inconseqüente de todos os viventes, uma vez que dificilmente é conhecido, qualquer outro ser vivo, capaz de destruir sua casa, matar e violentar os de sua espécie e ser totalmente intolerante e inflexível com os de outras espécies. Agora é tempo, como se diz na gíria, de “correr atrás do prejuízo”, utilizando meios que garantam sucesso imediato e concreto.
Isto parece despertar a humanidade, através da ciência, a encontrar meios mais solidários e responsáveis para se viver. Mesmo assim, ainda é insuficiente. Ricos e pobres ainda sentam em mesas diferentes para tratar dos mesmos assuntos como se houvessem duas humanidades. Uma apta a se deliciar do banquete farto e mortífero advindo da exploração incontida do planeta e outra condenada a sobreviver das migalhas da primeira. Tal paradigma se instalou de forma absolutamente ‘natural’ que as diferenças entre uma e outra humanidade são compreendidas como óbvias.
Enquanto a humanidade não se sentir responsável pela sua sobrevivência, pelo seu futuro e pelas suas esperanças, o que se fizer em favor da causa ambiental será apenas o cumprimento de uma obrigação. Quando a obrigação se tornar uma prazerosa atitude em favor da vida, e vida com dignidade, então a ameaça ecoará como desafio, aos ouvidos sensíveis e solidários de homens e mulheres corajosos e inovadores.
Um comentário:
Oi Nilton!
Você está se tornando um blogueiro de carteirinha.Gosto de entrar no seu blog, pois sempre encontro importantes reflexões. Olhe o site do Fritz Müller(www.fritzmuller.myblog.com.br) e veja que inscrevemos um trabalho em que vc é parte com seu blog. Obtivemos o primeiro lugar na Categoria Gestão Escolar e Tecnologia.
Espero seu comentário lá!!!
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