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É com prazer que te recebo neste espaço! Esta "casa" virtual está em permanente construção e em cada "cômodo" há uma inquietante necessidade de fazer diferente! Meus textos, relatos e imagens buscam apresentar a você os passos que constituem minha caminhada pessoal, profissional e acadêmica. A partilha que faço não intui caracterizar-se por uma postura doutrinária, autoritária ou impositiva-opressora, mas ao contrário, apresenta-se como ato solidário (jamais solitário) de contribuição à discussões humanas, planetárias e éticas!



Como educador me vejo no compromisso de participar do processo histórico de libertação dos oprimidos, marginalizados e esquecidos, a começar por mim. Despindo-me de qualquer resquício de arrogância, prepotência e soberba apresento-me como aprendente num contexto de intensa renovação de conceitos e atitudes!



Assim convido-o a juntos pensarmos em nossa condição de partícipes da grande Salvação! Salvação plena do homem e da mulher místicos, políticos e planetários!



Fraterno abraço!








Casa Rosada - sede do governo argentino. Em frente está a Praça de Maio. É um local em que é possível conhecer um pouco da história e da cultura argentina.

quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009

Os (des)caminhos sociais e ambientais contemporâneos: historicidade e eticidade da miséria humana e planetária

Resumo

As freqüentes análises da condição humana contemporânea remetem a discussões que permitem abstrair diferentes entendimentos acerca de prováveis causas do crescente nível de miserabilidade humana e planetária. Os caminhos percorridos pela humanidade denunciam uma certa acomodação nestes estratos, reduzindo-os a meras categorias de pessoas que aceitam passivamente suas diferenciações. A grande maioria de seres humanos que se encontra em condições de miséria, foi democraticamente segmentada pela liberdade de expressar suas vontades e particularidades. Assim a miséria humana e planetária será compreendida a partir do entendimento histórico do comportamento humano, especialmente no período pós-revolução industrial. O objetivo deste escrito é reconhecer a miséria (humana e planetária) como resultado de um processo histórico construído socialmente partindo da brutal relação entre a humanidade e o meio ambiente.

Palavras-chave: condição humana, miséria humana e planetária, meio ambiente.


Breve contextualização

A discussão da condição humana na contemporaneidade torna fundamental compreender a construção histórica que a gerou. As grandes utopias mundiais contemporâneas alicerçam-se em princípios históricos que primaram pela exploração incondicional dos recursos naturais, pela mercantilização do trabalho e pela redução do ser humano em peça de uma poderosa máquina chamada mercado. Grandes mazelas se revelam como genitoras de um processo mortal de miserabilidade humana quais sejam: escravidão, fome, tortura e destruição dos alicerces da vida. Nesta perspectiva este projeto de trabalho enquadra-se na linha de pesquisa Sociedade e Meio Ambiente, pois busca discutir histórica e eticamente a relação estabelecida entre o ser humano e a natureza e suas implicações.

A disputa incessante por novos mercados e por novas formas de consumo, com a utilização de recursos da mídia e da própria formação das pessoas, tem feito da miséria uma realidade permanente entre a grande maioria dos seres humanos. A produção de artigos e materiais direcionados as classes média e rica tem deteriorado a maioria das fontes de recursos naturais e condenado os miseráveis a marginalidade submetendo-os a condições desumanas de existência. Os Estados-Nação são apenas lembranças de um passado sepultado pela globalização, pelas democracias liberais, pelas elites insensíveis e pelas maiorias oprimidas dissipadas em minorias.

A natureza, geradora da vida e do ser humano, transformou-se em mera fonte de recursos e empecilho para a consolidação do progresso. A floresta deveria ceder lugar às pastagens, os rios desviados para produzir energia. Esta lógica não é fruto do acaso, mas um amplo processo histórico que se consolidou ao longo dos anos. Percebe-se que a Revolução Industrial, as teorias e modelos econômicos e de produção se traduziram em uma busca incondicional por novas formas de explorar e utilizar tudo o que fosse possível. Tenta-se de forma utópica arquitetar uma série de propostas que ostentam um possível desenvolvimento sustentável.

As faces utópica e patética do chamado desenvolvimento sustentável decorrem de alguns equívocos historicamente consolidados: processo de industrialização sem uma reforma agrária que garanta empregabilidade àqueles que a buscam desarticuladamente nos grandes centros urbanos; desarticulação entre infra-estrutura econômica e infra-estrutura social que tornam a vida urbana insalubre e caótica; priorização às exportações explorando exaustivamente as fontes de materiais e energia, gerando sub-empregos; concentração de renda e formação de grandes bolsões de pobreza, desnutrição e marginalidade.

A tragédia ambiental que se anuncia e se manifesta, é uma amostra da grande catástrofe que já ocorre a muito tempo mas que poucos tinham notado. Mesmo assim temos dificuldade em perceber que enquanto investimos em Internet ultra-rápida convivemos com milhares de analfabetos e analfabetos funcionais. Aplaudimos os estrondosos avanços da medicina que permite transplantar órgãos. A mesma medicina ainda permite que se morra de ascaridíase. Nos deslumbramos com modernas e onerosas técnicas de arquitetura e decoração mas não nos comovemos com os que sequer tem um lar. Comemoramos safras recordes a cada ano e contamos uma das maiores legiões de desnutridos do mundo. O país dos famintos é também um dos maiores produtores e consumidores de remédios de emagrecimento.

A percepção destas dicotomias é possível às grandes massas de miseráveis por um sistema de educação que seja realmente capaz de oferecer aos seres humanos, um espaço de compreensão sensível da realidade que os rodeia. Tal compreensão transcende os limites cartesianos da lógica convencional e exige um entendimento diferenciado de fenômenos multifaciais tais como os ambientais. Estes serão os mais debatidos nesta discussão tendo em vista a sua relevância no que diz respeito a compreensão da miséria como fenômeno histórico e social. Partindo deles (os fenômenos ambientais) e de sua conseqüência humana mais perversa (a miséria) é cabível tratar da globalização como fenômeno da coletivização dos riscos e prejuízos e da individualização da riqueza e da renda e identificar desafios referentes a consolidação da democracia e da autonomia governamental de países que vêem globalizada a sua riqueza e nacionalizadas as suas mazelas.

Em decorrência destas duas faces da questão, ecoa como utopia a possibilidade de se prover contemporaneamente de qualidade a vida de todos os seres vivos. O reconhecimento desta utopia requer muito mais que saberes ecológicos sistematicamente organizados, mas um amplo e significativo entendimento ético sobre as implicações econômicas, sociais e políticas contemporâneas. A transformação desta utopia em projeto de futuro, partindo do presente, por sua vez, exige coragem, ousadia e comprometimento em favor de ações pontuais, porém, convergentes no sentido de combater a miséria nas suas mais diversas formas de manifestação.

Com este propósito haverá de se empreender a discussão de outras utopias como o de se estabelecer um modelo de desenvolvimento sustentável. Oferecer propostas para um amplo estudo de impactos ambientais e como conseqüência um planejamento ambiental voltado a erradicação da miséria humana. Isto é algo que se espera de um estudo que considera a vida como maior razão de qualquer ciência..





Algumas perspectivas

Tratar da miséria humana é também um importante exercício de análise cientifica do processo de discussão de suas múltiplas problemáticas e neste caso com especial interrese, a ambiental. Diante disto, diferentes autores, se manifestarão para que seja possível abarcar diferentes compreensões acerca de problemáticas comuns.

Contemporaneamente se identifica uma moral consolidada por práticas de sobrevivência coletiva que priorizam a dominação da natureza pela humanidade convertendo-a em mero recurso. Neste sentido DIAS (2006, p. 06) afirma que “a industrialização trouxe vários problemas ambientais, como: alta concentração populacional, devido à urbanização acelerada; consumo excessivo de recursos naturais, sendo que alguns não renováveis (petróleo e carvão mineral, por exemplo); contaminação do ar, do solo, das águas; desflorestamento, entre outros”. Ocorre que pela tendência de analisar cada problema de forma dissociada, não se tem compreendido a complexidade que envolve a totalidade da questão.

A compreensão das problemáticas diversas que tangenciam a condição humana contemporânea remete a humanidade a associar interdisciplinarmente diferentes saberes (ciências). Ao tratar de ecodesenvolvimento MONTIBELLER FILHO (2004, p. 47) pressupõe “uma solidariedade sincrônica com os povos atuais, na medida em que desloca o enfoque da lógica da produção para a ótica das necessidades fundamentais da população; e uma solidariedade diacrônica , expressa na economia de recursos naturais e na perspectiva ecológica para garantir possibilidade de qualidade de vida às próximas gerações”. Assim, a complexidade humana se traduz também na complexa relação estabelecida entre saberes como os da ecologia, da economia, da piscologia da sociologia e da antropologia.

Similar a este conceito temos o de desenvolvimento sustentável que mescla diferentes e complexos campos da ciência para definir formas de se promover o crescimento econômico com garantias de sustentabilidade da vida na Terra. Neste sentido LEIS ( p. 103) afirma que “a literatura surgida em torno do conceito de desenvolvimento sustentável permite deduzir que grande parte da diversidade de interpretações desse conceito se deriva da tensão introduzida pela ética no campo da economia e da política”. Em seguida afirma que “a sustentabilidade social do desenvolvimento refere-se à qualidade de vida das populações”. Conforme o título de sua obra sugere parece utópico supor que a humanidade possa se modernizar de forma sustentável, daí o conflito ético citado.

O desafio que se apresenta diante do atual contexto histórico é transformar desenvolvimento econômico em desenvolvimento social, onde todos possam partilhar de forma justa daquilo é de todos. A não observância deste princípio gera um abismo entre classes humanas, condenando uma maioria segmentada a um estado de miséria absoluta. Miséria que se configura pela absoluta submissão de seres humanos a condições marginais de vida, excluída do processo de partilha das riquezas, da lógica da distribuição equânime de renda, do gozo dos direitos humanos básicos, dentre os quais o de viver com dignidade.

Neste sentido BOFF (1996, p. 27) afirma que “o modelo do crescimento ilimitado vem habitado por um demônio: ele se constrói sobre a exploração das classes trabalhadoras, sobre o subdesenvolvimento das nações dependentes e sobre depredação da natureza. O resultado final é este: o desenvolvimento social. Ao contrário, ele é feito à custa do desenvolvimento social”. Desta forma o modelo a que se submete a perspectiva de futuro humano e planetário, gera preocupações diante do fato de que se está exterminando o que garante as mínimas condições de sobrevivência.

Em relação ao Brasil, o modelo de desenvolvimento econômico não correspondeu a um processo de desenvolvimento social pelo fato de que historicamente importaram-se modelos de outros contextos. Assim de acordo com BUARQUE (p. 29) “o Brasil tentou saltar etapas, pela importação direta de técnicas disponíveis no exterior, sem sintonia com as necessidades da população, nem com as realidades natural, social, econômica e cultural do país”. Emergem equívocos como a utilização de transporte rodoviário dependente de petróleo em detrimento de transporte hidroviário e ferroviário; o transporte urbano coletivo pouco foi estimulado em favor do transporte particular no intuito de sustentar a indústria automobilística; isolamento econômico das pequenas cidades favorecendo a formação de grandes metrópoles e tantos outros.

Estas opções políticas derivam do entendimento dos gestores públicos e da sociedade como um todo ao admitir que o importante é pensar e planejar o imediato, o instante presente. Grupos tomam o poder em suas mãos para direcionar os destinos da maioria segmentada em grupos não aptos ao diálogo inter-setorial. Neste sentido são altamente pertinentes as palavras do poeta e crítico francês Paul Valéry: “A política é a arte de impedir as pessoas de participar de assuntos que, propriamente, lhes dizem respeito”. Conservando a grande massa como mera espectadora é um dos objetivos da democracia liberal, a qual limita-se a transferir o poder de um grande contingente humano a um grupo que o representa.


Percebe-se assim, que a questão da consolidação da miséria humana não se restringe a um campo do saber, mas ao conjunto do entendimento que a humanidade tem de si e do seu entorno. Emerge uma carência de discussões interdiciplinares, o que permite compreender uma temática como parte de um conjunto complexo de relações. O próprio conceito de interdisciplinaridade admite e assume um caráter complexo através do qual será possível contemplar de forma ampla e diversa a discussão em torno de uma determinada problemática. Esta compreensão é valida para qualquer área: educacional, ambiental, econômica, política, humana etc. Neste sentido LENOIR e HASNI (2004) afirmam que

“la palabra interdisciplinaridad ha atravesado las fronteras y ha dado la vuelta al planeta. Se utiliza tanto en la francofonía como en los países germano-escandinavos, en los países anglosajones y en los de lengua española y portuguesa. De Nueva Zelanda a Brasil, de Portugal a Noruega, de Chile a Canadá, la palabra es hoy en día de uso común. Podríamos pensar a primera vista, y sin duda de forma un poco ingenua, que la palabra está cargada de un significado socialmente compartido por la totalidad de sus usuarios, y que se caracteriza por algunas perspectivas comunes en el plano de la investigación en educación, así como en el de la formación. Ahora bien, tal aprensión corre el riesgo de dar lugar a malas interpretaciones. En efecto, presentamos la existencia de tres concepciones profundamente diferentes, pero que, pensándolo bien, no sólo aparecen como complementarias sino como indispensables las unas de las otras. Por lo tanto, apelamos a una metáfora inspirada en el ser humano para caracterizar estas tres lógicas: la razón que analiza y que reflexiona, la mano que actúa y que realiza, y el corazón que expresa el cariño y los sentimientos”.

Noutra perspectiva LEIS (2005, p. 05) afirma que “num sentido profundo, a interdisciplinaridade é sempre uma reação alternativa à abordagem disciplinar normalizada (seja no ensino ou na pesquisa) dos diversos objetos de estudo”. É pois muito superior a soma das partes de um saber, refletindo também as relações, pressupostos e perceptivas que as partes emanam ao se conectar. Evidentemente há diferentes concepções de interdisciplinaridade, mas pode-se afirmar que todos se opõe ao caráter homogeneizador dos modelos tradicionais de ciência. Assim através de uma postura ética no contato entre o ser humano e natureza através da ciência os múltiplos enfoques da problemática ambiental merecerão um destaque único de acordo com seu potencial de significação.

Assim a análise da questão ambiental demanda um entendimento múltiplo pois o conhecimento se torna fundamental para identificar histórica, cultural e contextualmente os motivos e (des)caminhos que conduziram a humanidade por séculos. Da mesma forma é altamente relevante compreende como se instituem os processos produtivos, suas lógicas, modelos e formatos, para que se possa tratar de questões altamente pertinentes como as relativas a uma produção mais limpa, a redução de desperdícios de materiais e energia. Outra face desta questão é também a que trata de valores não-monetários através dos quais é possível reconhecer importâncias não-mensuráveis de atitudes genuinamente humanas, tomadas como forma de garantir a sobrevivência e a sobre-vivência, esta última compreendida como forma de produzir excedentes que devem ser consumidos mesmo que não sejam essenciais.

Este novo contexto se traduz numa nova agenda de discussões, pois a produção de grandes excedentes numa realidade econômica que prima pela competitividade, alicerça-se na deteriorização da natureza. Derivam disto discussões de grande envergadura como as relacionadas ao comportamento do clima no planeta, culminando inclusive com o Prêmio Nobel da Paz de 2007 sendo divido entre o grupo responsável pelo Painel Internacional sobre a Mudança do Clima e o ex-vice-presidente norte-americano All Gore pela produção de documentário referente ao tema.

A medida que a humanidade debate esta nova agenda a ciência passa a ser questionada. Não mais pela sua fidelidade a modelos ou paradigmas, mas pelo que representa em relação a orientação que oferece na busca de caminhos alternativos para a brutal relação entre a humanidade e a natureza. Assim GIDDES (1999, p. 109) afirma que

“a ciência perdeu boa parte da aura de autoridade que um dia possuiu. De certa forma, isso provavelmente é resultado da desilusão com os benefícios que, associados à tecnologia, ela alega ter trazido para a humanidade. Duas guerras mundiais, a invenção de armas de guerra terrivelmente destrutivas, a crise ecológica global e outros desenvolvimentos do presente século poderiam esfriar o ardor até dos mais otimistas defensores do progresso por meio da investigação científica desenfreada”.

Assim, a ciência haverá de ser um ente de promoção da vida, qualificando-a e oferecendo-lhe condições para o ser humano possa efetivamente rever sua condição moderna e planetária. A questão ecológica permeia diferentes discussões nas mais variadas formas: exatas, naturais, políticas, sociais, etc. Mas é possível dizer que a temática ecológica está inserida na complexidade da construção humana.


Considerações finais

O debate relacionado ao tema não se extingue pela apresentação de pontos de vista, mas se estende pela complexidade e diversidade de concepções que tangenciam e penetram no contexto da discussão ambiental. O reconhecimento dos equívocos históricos cometidos e as razões concretas que os estabeleceram podem servir de parâmetro para a reconstrução de propostas de futuro.

Se o século XX pode ser chamada de período “tecnozóico” o século XXI se configura como o período denominado “Ecozóico”. Um período em que não apenas as discussões, mas principalmente as ações serão direcionadas a este tema. Tais discussões e ações não podem se resumir apenas a tratar dos cuidados com a natureza, mas da preservação do planeta e da vida.

A qualidade de vida para todos os seres que habitam o planeta é um desafio que se apresenta num contexto em que há uma busca constante de crescimento e desenvolvimento econômico. Certamente não há atividade humana que não imponha certo impacto, porém é possível e necessário reduzi-lo. Qualquer ser vivo causa impacto por sua existência, porém nos ambientes que não contam com a ação antrópica, este impacto, que é lento e reduzido, é igualmente previsto e controlado por meio de processos como a evolução.

Há no mínimo três soluções possíveis para toda a problemática ambiental: a) deixar tudo como está e ver a vida se extinguir gradativamente; b) tirar o homem do planeta para que este se recupere. Uma simples pergunta o inviabiliza: mandá-lo para onde? e c) reduzir radicalmente o impacto através de políticas públicas e científicas parar garantir o máximo possível de qualidade de vida.

A terceira opção parece a mais adequada e a que tem ocupado a comunidade acadêmica. Os caminhos para se alcançar êxito neste propósito são muitos. Seja qual for o que se escolher há que se considerar valores humanos como solidariedade, respeito, dignidade. Sem eles qualquer caminho escolhido poderá ser mais uma ameaça ao planeta e a vida.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BOFF, Leonardo. Ecologia, mundialização e espiritualidade: a emergência de um novo paradigma. 2ª edição. São Paulo: Ática. 1996.

DIAS, Reinaldo. Gestão ambiental: responsabilidade social e sustentabilidade. São Paulo: Atlas, 2006.

GIDDENS, Anthony. A vida em uma sociedade pós-tradicional. GIDDENS, Anthony; BECK, Ulrich; LASH, Scott. Modernização Reflexiva: Política, Tradição e Estética na Ordem Social Moderna. São Carlos: UNESP, 1999.

LEIS, Héctor Ricardo. Sobre o conceito de interdisciplinaridade. In: CADERNOS DE PESQUISA INTERDISCIPLINAR EM CIÊNCIAS HUMANAS , No. 74, PPGICH/CFH/UFSC, Florianópolis, agosto de 2005. Disponível em: http://www.cfh.ufsc.br/~dich/TextoCaderno74.pdf. Acesso: 04/09/08


¬¬_________. A modernidade insustentável: As críticas do ambientalismo à sociedade contemporânea. 2ª edição. Montevidéu, Coscoroba Ediciones, 2004

LENOIR, Yves, HASNI, Abdelkrim. "La interdisciplinaridad: por un matrimonio abierto de la razón, de la mano y del corazón". Revista Iberoamericana de Educación. Organización de Estados Iberoamericanos (OEI). n. 35, mayo-agosto 2004. Acessível em http://www.rieoei.org/rie35a09.htm


MONTIBELLER FILHO, Gilberto. O mito do desenvolvimento sustentável: meio ambiente e custos sociais no moderno sistema produtor de mercadorias. 2ª edição revisada. Florianópolis: Editora da UFSC, 2004.

Publicado na Revista Gestão Universitária na edição de 11.02.09

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Benedito Novo, Santa Catarina, Brazil
Sou Mestre em educação, graduado em Biologia e Matemática, professor da rede estadual de Santa Catarina, com experiência em educação a distância, ensino superior e pós-gradução. Sou autor e tutor de cursos na área da educação no Instituto Veritas (Ascurra) e na Atena Cursos (Timbó). Também tenho escrito constantemente para a Coluna "Artigo do Leitor" do "Jornal do Médio Vale" e para a revista eletrônica "Gestão Universitária". Fui diretor da EEB Frei Lucínio Korte (2003-2004) e secretário municipal da Educação e Promoção Social de Doutor Pedrinho (2005). Já atuei na rede municipal de ensino de Timbó. Em 2004 coordenei a campanha que conduziu à eleição do Prefeito Ercides Giacomozzi (PMDB) à prefeitura de Doutor Pedrinho. Em 2011 assumi pela segunda vez, a direção da EEB Frei Lucínio Korte.