Embora não esteja tão aparente e muitos não se dêem conta disto, há um gigantesco aparato burocrático rondando o fazer das pessoas. Na educação, isto aparece de forma muito evidente quando nos deparamos com as ditas exigências do "sistema". Em nome do sistema cometem-se equívocos inimagináveis aos pródigiosos ares do século XXI.
O tal sistema, poderoso sujeito oculto de muitas aberrações humanas faz-se presente com seus onipresentes tentáculos e famintas mandíbulas devorando a agilidade, praticidade e flexibilidade, tão necessário num tempo em que cada segundo é fundamental. Um tempo em que as coisas pouco atrativas aos olhos da maioria, seja simplesmente resolvidas para que as pessoas possam ter tempo para fazer o que realmente é importante.
As tecnologias podem nos auxiliar a fazer tarefas que nos parecem monstruosas, difíceis e cansativas, e podem oportunizar prazer e alegria, realizando-as de forma rápida, eficiente e constante. A resistência do "sistema" ofusca a grandiosidade destas ferramentas e tem reduzido muitos seres humanos a "fazedores" de coisas. No caso dos educadores "bons" e "eficientes" "auleiros", incapazes de escutar o que crianças e jovens tem a dizer ou ler um bom livro.
Assim, a formação torna-se superficial, o prazer de estar numa sala de aula (tanto para professores quanto para alunos) não lhe tem permitido comemorar a chegada de cada segunda-feira. Isto é um sinal dos tempos. Um sinal de que não estamos deixando os tempos fluirem e nos tornarem mais felizes, menos burocratas, melhores pessoas e mais profissionais.
Somos seres humanos de superfície, tememos a profundidade, nos acomodamos. A cada dia perdemos um pouco do nosso encantamento na mecanicidade da vida, nas tarefas repetitivas. Nos vemos substituídos por máquinas, programas e somos apenas uma engrenagem no "sistema" que é incapaz de nos escutar, nos sentir. Mas isto não é de todo ruim, ao contrário, os fazedores, os auleiros certamente serão sumariamente substituídos por máquinas e programas mais eficientes! Restarão aqueles que ouvem, sentem, tocam, lêem, amam, vibram, se apaixonam; aqueles que gostam de gente, por que estes, ao contrário dos outros dominam o "sistema" e se encatam por estar entre seres humanos.
O tal sistema, poderoso sujeito oculto de muitas aberrações humanas faz-se presente com seus onipresentes tentáculos e famintas mandíbulas devorando a agilidade, praticidade e flexibilidade, tão necessário num tempo em que cada segundo é fundamental. Um tempo em que as coisas pouco atrativas aos olhos da maioria, seja simplesmente resolvidas para que as pessoas possam ter tempo para fazer o que realmente é importante.
As tecnologias podem nos auxiliar a fazer tarefas que nos parecem monstruosas, difíceis e cansativas, e podem oportunizar prazer e alegria, realizando-as de forma rápida, eficiente e constante. A resistência do "sistema" ofusca a grandiosidade destas ferramentas e tem reduzido muitos seres humanos a "fazedores" de coisas. No caso dos educadores "bons" e "eficientes" "auleiros", incapazes de escutar o que crianças e jovens tem a dizer ou ler um bom livro.
Assim, a formação torna-se superficial, o prazer de estar numa sala de aula (tanto para professores quanto para alunos) não lhe tem permitido comemorar a chegada de cada segunda-feira. Isto é um sinal dos tempos. Um sinal de que não estamos deixando os tempos fluirem e nos tornarem mais felizes, menos burocratas, melhores pessoas e mais profissionais.
Somos seres humanos de superfície, tememos a profundidade, nos acomodamos. A cada dia perdemos um pouco do nosso encantamento na mecanicidade da vida, nas tarefas repetitivas. Nos vemos substituídos por máquinas, programas e somos apenas uma engrenagem no "sistema" que é incapaz de nos escutar, nos sentir. Mas isto não é de todo ruim, ao contrário, os fazedores, os auleiros certamente serão sumariamente substituídos por máquinas e programas mais eficientes! Restarão aqueles que ouvem, sentem, tocam, lêem, amam, vibram, se apaixonam; aqueles que gostam de gente, por que estes, ao contrário dos outros dominam o "sistema" e se encatam por estar entre seres humanos.
2 comentários:
Muito interessante este texto. Muitas vezes nos questionamos. Afinal: quem é este famigerado "sistema"?
Olá colega!
Gostei muito do seu blog. Achei bem interessante a parte que você coloca links, assim as pessoas que entram ali tem acesso a outros sites bem interessantes.
Valeu!
Um abraço.
Paty.
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